04 agosto 2013

O que os olhos não vêem, o coração não sente

Danço como se não houvesse amanhã. Os corpos suados deslizam como enguias no breu daquela cave ao som da música desta madrugada branca; e os meus olhos  acompanham 2, 3 de cada vez. E o meu corpo também, que  vontade fora de mim de beber da vida, e a vida. Uníssono por toda aparte, por cima de tudo, impregnado em tudo, e falta algo. Penso nas outras almas que acompanhavam esta sede, que agora já não . Que são casal agora, que preenchem satisfatoriamente as suas vida, já saciadas. Felizes delas. Não necessitar deste oásis no deserto deve ser agradavelmente maravilhoso. 

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