22 agosto 2013

diários/por favor um copo de morte temporária

Hoje todas as dores resolveram saltar para o tempo real, passeiam orgulhosamente a meu lado. e revivo-as a todas, separadamente, não, todas ao mesmo tempo. A perda da minha irmã, a perda do meu pai, duas vezes na mesma vida, o filho que matei, a dor da droga,a dor da doença,-"és doente Cláudia", a perda dela. Que turbilhão de dores..  não há corpo suficiente para chorá-las todas. E choro-as todas agora, tanto como naqueles dias!

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