Faz de mim um objecto e eu permito-o. E o este querer apenas, por mais destorcido que seja causa-me uma alegria doentia. E revejo-me também nessa necessidade de possessão dela. E a noção desta realidade é assustadora. Mas fico. Deixo que me possua, e na verdade odeio-a por mais uma vez me iludir com palavras bonitas. E é sempre este o caminho. Quero-te. Amo-te. Tenho-te. Deixo-te.
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