James Dean
My fault, my failure, is not in the passions I have, but in my lack of control of them. Jack Kerouac
16 outubro 2013
14 outubro 2013
11 outubro 2013
08 outubro 2013
06 outubro 2013
És tudo para mim
Odeio-te
Esta é a que vou comer a seguir.
Gostas que eu te foda?
Eu mato-te
Casa comigo
Sai da minha vida
Sai da minha casa
Ja nem consegues olhar para mim
Amo-te
Estamos amaldiçoadas
És a pior coisa que me aconteceu
Não sei viver sem ti
Amo-a, estou feliz. Segue a tua vida.
Sou louca por ti.
Estou doente, vou deitar-me.
És uma puta.
Nojenta.
Fica comigo.
Deixa-me.
Adoras-me?
És a mulher da minha vida.
Quero morrer.
So me fazes mal!
Vicio de ti.
Saudades tuas.
És um nojo.
Tu, também, hás-de abandonar-me. Vai logo de uma vez.
Se feliz.
02 outubro 2013
Mal du siècle
"Amo-te tanto que te não sei amar , amo tanto o teu corpo e o que em ti não é o teu corpo que não compreendo porque nos perdemos se a cada passo te encontro, se sempre ao beijar-te beijei mais do que a carne de que és feita, se o nosso casamento definhou de mocidade como outros de velhice, se depois de ti a minha solidão incha do teu cheiro, do entusiasmo dos teus projectos e do redondo das tuas nádegas, se sufoco da ternura de que não consigo falar, aqui neste momento, amor, me despeço e te chamo sabendo que não virás e desejando que venhas do mesmo modo que, como diz Molero, um cego espera os olhos que encomendou pelo correio."
António Lobo Antunes, in Memória de Elefante
01 outubro 2013
oitenta e quatro meses sem ti
“Mas a memória guarda-me o teu cheiro, as tuas mãos e o teu sorriso. Olho ao espelho e vejo o teu nariz. Olho para as mãos da mãe e vejo as tuas unhas. Estás em nós e eu estou em ti. Eu jamais seria eu sem a tua presença constante na minha vida”
José Luís Peixoto, Morreste-me
José Luís Peixoto, Morreste-me
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