My fault, my failure, is not in the passions I have, but in my lack of control of them. Jack Kerouac
31 julho 2012
30 julho 2012
1) I walk down the street.
There is a deep hole in the sidewalk
I fall in.
I am lost... I am hopeless.
It isn't my fault
It takes forever to find a way out
2) I walk down the same street
There is a deep hole in the sidewalk.
I pretend I don't see it.
I fall in again.
I can't believe I'm in the same place.
But it isn't my fault.
It still takes a long time to get out
3) I walk down the same street
There is a deep hole in the sidewalk
I see it is there.
I still fall in ... it's a habit
My eyes are open
I know where I am
It is my fault.
I get out immediately.
4) I walk down the same street
There is a deep hole in the sidewalk
I walk around it.
5) I walk down another street.
Tibetian book of living and dying
There is a deep hole in the sidewalk
I fall in.
I am lost... I am hopeless.
It isn't my fault
It takes forever to find a way out
2) I walk down the same street
There is a deep hole in the sidewalk.
I pretend I don't see it.
I fall in again.
I can't believe I'm in the same place.
But it isn't my fault.
It still takes a long time to get out
3) I walk down the same street
There is a deep hole in the sidewalk
I see it is there.
I still fall in ... it's a habit
My eyes are open
I know where I am
It is my fault.
I get out immediately.
4) I walk down the same street
There is a deep hole in the sidewalk
I walk around it.
5) I walk down another street.
Tibetian book of living and dying
love,
Gina
27 julho 2012
26 julho 2012
17 julho 2012
- Vocês estão aqui para errar. Vamos lá cambada! Acordar o corpo! Não é que seja apenas permitido errar - vocês aqui são estimulados ao erro! Vamos errar nos dois sentidos. Primeiro, no sentido óbvio: não há preocupação em acertar. Depois, no sentidos mais poético: errar significa também vaguear, movimentar-se sem destino definido. Ou seja: vamos pisar o desconhecido, meter a não no mistério. Vamos, sem medo, todos juntos, buscar o inesperado. Errância!
O Beco do Pânico | Clovis Levi
O Beco do Pânico | Clovis Levi
12 julho 2012
10 julho 2012
09 julho 2012
08 julho 2012
Aí residia a sua força e a sua virtude, aí era invergável e incorruptível, aí o seu carácter era firme e rectilíneo. No entanto, esta virtude trazia estreitamente ligados a si também o seu sofrimento e o seu destino.
Acontecia-lhe o que a todos acontece: aquilo que por impulso da sua mais íntima natureza demandava e em que se empenhava com a maior pertinácia, era-lhe concedido, mas ultrapassando aquilo que ao homem é benéfico. O que começava por ser sonho e felicidade, redundava em amargo destino. O homem do poder destói-se pelo poder, o homem do dinheiro, pelo dinheiro, o subserviente pelo servir, o sequioso de prazer pela luxúria.
Hermann Hesse, O Lobo das Estepes
Acontecia-lhe o que a todos acontece: aquilo que por impulso da sua mais íntima natureza demandava e em que se empenhava com a maior pertinácia, era-lhe concedido, mas ultrapassando aquilo que ao homem é benéfico. O que começava por ser sonho e felicidade, redundava em amargo destino. O homem do poder destói-se pelo poder, o homem do dinheiro, pelo dinheiro, o subserviente pelo servir, o sequioso de prazer pela luxúria.
Hermann Hesse, O Lobo das Estepes
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